Existe interesse e um estudo de viabilidade já concluído para construir uma usina térmica de carvão de alta eficiência, para geração de energia, no Rio Grande do Sul. A iniciativa, com investimento de cerca de 2 bilhões de dólares, tem apoio do governo japonês. O Rio Grande do Sul possui 90% das reservas de carvão do Brasil.
O presidente da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul, Luciano Pinto, integra a comitiva gaúcha. Em entrevista nesta manhã na Progresso, direto do Japão, Luciano Pinto disse que é possível investir numa termelétrica no Rio Grande do Sul, até pela crise enérgica gaúcha. Porém, enfatizou que é preciso aplicar recursos financeiros em tecnologia, além de desburocratizar o sistema de licenciamento ambiental. Ele espera que haja agilidade nas licenças ambientais, até porque a presidente da Fepam, Ana Pelini, também faz parte da comitiva no Japão.