Já no confronto com o trimestre imediatamente anterior a atividade teve leve crescimento de 0,6%. A FEE considera a comparação com o mesmo período de cada ano para identificar a condição da economia. Os analistas destacaram que o desempenho do Estado ficou acima do obtido pelo País, que apresentou queda de 0,4% no primeiro trimestre frente ao mesmo período de 2016. Com isso, são 12 trimestres de quedas consecutivas na cena nacional. No confronto com o quarto trimestre de 2016, o Brasil avançou 1%.
Os destaques do trimestre foram o crescimento da agropecuária (3,5%), da indústria de transformação (0,7%) e dos transportes (3,4%). As atividades que mais contribuíram com o crescimento foram a lavoura de arroz, graças a recuperação de perdas decorrentes de problemas climáticos em 2016, e a fabricação de veículos, direcionada para a exportação. Os impostos sobre produtos diminuíram 1,7%, influenciados pela queda do refino de petróleo, distribuição de energia e serviços de informação.