Feltes espera que a sociedade faça avaliação equilibrada dos projetos e reforça que se o pacote for aprovado pela Assembléia Legislativa, os resultados do equilíbrio financeiro vão ser percebidos daqui há quatro anos. “Chegou a conta e chegou pesada”, argumentou Giovane Feltes, ao ressaltar o momento após sucessivos anos de gasto financeiro maior que a arrecadação por parte de diferentes governos.
O secretário estadual da Fazenda destacou que as propostas encaminhadas à Assembléia Legislativa atingem todos os setores da sociedade e todos os servidores, independente de altos ou baixos salários. Para ele, todos precisam dar a cota de sacrifício. Feltes observou, por exemplo, que o pacote de projetos propõe a extinção de nove fundações estaduais como forma de economizar.
O secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul deixou bem claro que da forma como está, o governo gaúcho não tem dinheiro para pagar o salário integral do funcionalismo referente ao meses de novembro e dezembro e muitos menos o 13º salário. Essa realidade somente poderá mudar se houver ajuda financeira federal, o que ele acha difícil.