“Poderemos adotar essa sistemática para que o Rio Grande do Sul recupere sua cobertura florestal de uma forma organizada e através daquele que mais contribui, que é o agricultor familiar”, garantiu Ana.
O assessor de Política Agrícola e Meio Ambiente da FETAG, Guilherme Velten Júnior, lembra que esse projeto é uma demanda desde 2015, sendo que nos dois anos seguintes foi possível avançar bastante. Velten acredita que a Federação encontrou um meio de executar esse trabalho através de agricultores familiares que tenham interesse, pois poderão aderir ao projeto via Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
“Em breve detalharemos como vai funcionar a reposição na propriedade. Todos sairão ganhando, inclusive o próprio empreendedor com passivo florestal junto à SEMA, pois receberá o certificado de quitação ambiental”, explicou.