Marlon tinha quatro mandados de prisão em aberto, por suspeita de participar de três sequestros, envolvendo vítimas que saíam dos shoppings
Bourbon Ipiranga e Iguatemi e do hipermercado Carrefour, todos em Porto Alegre.
O outro mandado em aberto é porque Marlon foi flagrado com um carro roubado, com placas clonadas e um adolescente dentro. A operação foi coordenada pelo delegado Cesar Carrion, em um difícil processo para localizar o jogador.
Surpreso com a prisão, o presidente do Sapucaiense, José Luis Rech Cristianetti, lamentou o fato: "Se eu tivesse suspeita, não teríamos nem inscrito o atleta no campeonato. Foi uma surpresa triste, porque aqui dentro era um menino de bom comportamento, cumpria rigorosamente com todas as obrigações", diz.