O ato não se refere a nenhum dos responsáveis pelo incêndio, apontados em inquérito policial, mas a dois pais de vítimas fatais que são processados por um promotor de Justiça do Rio Grande do Sul.
Trata-se de Sergio da Silva, presidente da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, e de Flávio José da Silva, presidente do Movimento Santa Maria do Luto à Luta.
Por supostamente terem dito que o Ministério Público sabia das irregularidades de funcionamento da Kiss e que, portanto, teria sido conivente com o episódio, os pais estão sendo processados por um promotor por calúnia.