A primeira discordância é em relação ao prazo para a adesão do programa, considerado curto até novembro. Outra divergência diz respeito à exigência de pagamento de 5% do passivo em cinco parcelas, começando já em novembro até março do próximo ano, sem nenhum desconto, o que não estava previsto nas discussões iniciais. Jerônimo Goergen disse, ainda, que não há concordância com relação à exigência para que os produtores abram mão das ações que tramitam na Justiça e à cobrança de juros futuros, com a fixação da Taxa Selic.